Reflexões de Mesa de Bar

A alcunha "Diegopédia" foi me dada pelo meu colega João Paulo Coêlho à época da faculdade por minha mania de emitir opinião sobre quase tudo que havia na face da terra. Este humilde Blog foi fundado em 2008 com propósitos lúdicos de opinião e hoje, ocupa em minha vida um espaço de compartilhamento de críticas e ideias em minha empreitada contra o pensamento e contra às ações elitistas tão comuns na nossa sociedade tupiniquim. E expressão "Esquerda Feijoada" criei por necessidade de diferenciar a proposta de esquerda que defendo em minha vida. Esta proposta é de uma esquerda com os trabalhadores, dos trabalhadores e para os trabalhadores. Aqui, refiro-me, em especial, aos trabalhadores do país inteiro que saem todos os dias dos mercados públicos, comem sua feijoada (autêntica comida brasileira criada pelos escravos) e saem para seus postos de trabalho lutar por mais um dia. Não milito por esquerdas de elite que vivem de discurso. Milito pela esquerda do povão, do trabalhador que não esquece que é trabalhador e que luta por uma sociedade mais justa com distribuição da riqueza. Eu milito pela "Esquerda Feijoada" e que pese na barriga das elites a digestão destas lutas!

quarta-feira, 4 de março de 2009

Continuando com as incoerências...

Bom, voltando a falar de algumas incoerências interessantes, não poderia deixar de mencionar o fantástico fato de os três mosqueteiros serem quatro (Aramis, Porthus, Athos e D'Artangnan). Ainda na linha história, podemos citar a guerra dos cem anos que iniciou-se em 1337 e findou-se em 1453, ou seja, fazendo as contas, o conflito durou 116 anos. Talvez, ao final do conflito, as pessoas já estavam tão atordoadas e de saco cheio de matarem umas as outras que perderam a capacidade de contar!

Mais recentemente tiveram a idéia genial e super-coerente de fazer o Rock in Rio em Lisboa!!! Vejam que curioso, o evento que se consagrou na cidade do rio de Janeiro continua com o mesmo nome na cidade de Lisboa. Era tão difícil assim colocar Rock in Lisboa?

Outro fato interessante, pelo menos é muito corriqueiro em vendas e bodegas do estado do Ceará, a frase "tem, mas está faltando". Ou seja, é uma incoerência angustiante, pois você fica animado porque o sujeito do estabelecimento diz que tem e, imediatamente após dizer isso, ele acaba com você dizendo que está faltando. Alguém avise aos jovens comerciantes que, quando o produto não existe no local, ele nao pode dizer que tem!!

A frase "sou ateu, graças a Deus" também denota uma incoerência muito corriqueira verificada nos críticos do catolicismo.